A solução para o marcola: SuperMax

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Mais uma vez bandidos comandam da cadeia ações terroristas contra a população de São Paulo, culpa do Bandido da Vez, o tal do marcola. Está provado que cadeia no Brasil não adianta muito. Quer dizer, até adianta, vide o Beira-Mar, mas mesmo assim ainda é uma peneira, com juízes forçando operadoras a manter antenas de celular perto de presídios, penas leves e peneiras disfarçadas de careragens.

Como fazer com que esses caras não comandem da cadeia as ações de suas gangues? Fácil: Mande-os pagar uma etapa em uma SuperMax.

O modelo é usado em vários países, nos EUA há duas principais, uma em Florence, Colorado e outra em Marion, Illinois. no Brasil temos o Centro de Readaptação Provisória de Presidente Bernardes, mas além da pena máxima nela ser 180 dias, como tudo no Brasil já deve estar bagunçado.

Minha proposta é simples: Façamos um acordo, ao invés de manter o beira-mar, marcola e outros no Brasil, para que eles sejam “hóspedes” de uma SuperMax nos EUA. Com todos os direitos dos presos de lá, claro. Isso inclúi uma cela individual, isolamento acústico para evitar comunicação, ausência de janelas, 1h por dia de exercícios, refeições via portinhola e câmeras, inclusive dentro da cela.

Quero ver se dentro de uma dessas vão conseguir a moleza de comprar celular e sair falando com os capangas, ou exigir televisão de plasma pra ver copa do mundo. Veja neste link algumas imagens de uma SuperMax por dentro.

O modelo pode inclusive ser expandido, com uma ativa troca de prisioneiros. A Arábia Saudita tem uma SuperMax, a prisão de Al Hayer. Que tal? Mandamos o Marcola pra lá, em troca aceitamos um árabe casca-grossa que vai virar um santinho, ao pagar uma etapa em um país estranho que não fala sua língua.

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