Eu estou de saco cheio desse discurso de golpe, desse papo de vivermos sob censura e perseguição do PT, do PSDB, do PQP. Isso me enche o saco primeiro por eu ter vivido a Censura, segundo por termos exemplos reais do que é uma sociedade sob controle rígido. No caso, a Tanzânia, que está barbarizando legal com a blogosfera nativa.
Hoje não é todo dia mas é dia de índio. Está rolando um movimento muito perigoso, onde as antigas lendas indígenas, a própria base da teologia deles está sendo revisada. Grupos estão alterando as velhas histórias e enfiando elementos cristãos, de uma forma tão descarada que até os jesuítas que inventaram Tupã sentiriam vergonha.
Assim não, dá, assim não pode, chocante como essa música de negros e pobres está se infiltrando nas famílias de bem e atentando contra a moral e os bons costumes e-como, funk? Não, acredite, não estou falando de funk, na verdade nem sou eu quem está falando…
A militância perdeu o controle e o senso do ridículo, na criação de siglas “inclusivas” para o movimento LGBT. Isso além de virar alvo de (justas) piadas, evidencia algo muito mais sério: A turma da lacração não tem nenhum interesse que suas idéias funcionem no mundo real. Isso é péssimo pras pessoas reais que eles dizem representar.
É impressionante. Para cada passo que as mulheres dão para frente, aparece gente para arrastar 5 passos para trás. E pior, é sempre gente que diz defender essas mulheres. Agora foi a Marinha do Brasil, que repassando uma fake news ignorou 99 anos de conquistas femininas junto ao Corpo de Fuzileiros dos EUA.
Ajude o Contraditorium. Dependo de doações de leitores como você para pagar hospedagem e bancar as pesquisas que cada artigo exige.
Envie um pix de qualquer valor para cardoso@pobox.com.
Se você tiver PicPay, a doação pode ser enviada para o usuário carloscardoso. A casa agradece!