O preconceito do blogueiro brasileiro sobe aos céus quando alguém fala em “doações”. Não campanhas como clique-fome ou
antispam, mas o bom e velho banner do PayPal pedindo contribuições dos leitores satisfeitos. Nada no estilo “Cardoso Esperança”, apenas uma “gorjeta”, como é chamado nos EUA, onde virtualmente todo mundo tem um link para esse tipo de dinheirinho pingado que não faz falta mas faz diferença.
Será que somos tão melhores que eles que não aceitamos esse tipo de esmola? O que torna um banner do herbalife kosher, um link para o Submarino disfarçado de resenha um modelo válido, mas não admite um simples e honesto pedido de dinheiro?