Aliens no Maranhão-ou: Como ser mais inteligente que a Aeronáutica

Estava eu tranquilo assistindo House quando o Flávio Radamarker me tuita a notícia abaixo, direto do site do G1:

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Imaginei, claro, os terráqueos em volta repetindo o diálogo do episódio clássico do Pica-Pau: “Deve ser de Marte!” “Cuidado, pode ser radioativo!”

Nada demais, só lixo espacial, um tanque de propelente ou oxidante de algum foguete. Toda hora aparece um desses, mesmo com as chances não ajudando, já que 70% da superfície do planeta é água.

De resto, li a matéria esperando o desfecho óbvio, simples e evidente, quando me deparo com esta aberração:

Por meio de nota, o Comando da Aeronáutica informou que “não dispõe de estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desse tipo de fenômeno aéreo, o que impede a instituição de apresentar qualquer parecer sobre esses acontecimentos”.

Como assim, Bial? A Força Aérea, a USAF do Brasil, com o CTA, AFAs, laços quase incestuosos com a Embraer e sabe-se lá quantos institutos de pesquisa simplesmente tira da reta assim?

Vamos brincar de Fox Mulder então, já que o Governo nega ter conhecimento.