3 coisas que te darão certeza de que o cerumano é doente da cabeça

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As pessoas, elas são esquisitas e fazem coisas que não são normais, mas de vez em quando elas se superam. Neste texto separei algumas das maiores esquistices, imbecilidades e retardices que essa gente estranha faz consigo mesma ou com os outros. Então, sem mais delongas…

1 – Festa da Catapora

Existem pais retardados e assassinos que não acreditam em vacinas, colocando em risco seus filhos e -pior ainda- crianças que por motivos médicos não podem se vacinar, mas uma categoria consegue ser pior ainda: há gente que não só não acredita em vacinas, como não acreditam em doenças, acham que essas “doenças de infância” são apenas incômodos.

Esses pais organizam as chamadas Festas da Catapora, onde uma criança contaminada passa o dia com um monte de crianças saudáveis, com intuito de passar o vírus a elas, assim elas pegam a doença e “criam imunidade”. Mães orgulhosas costumam inclusive postar fotos dos filhos com marca de catapora, pra mostrar que foram bem-sucedidas.

Nos “grupos de mães” nas redes sociais há ativo tráfico de material contaminado, incluindo até pirulitos que são enviados pelos Correios, o que nos EUA é crime federal.

O que essas mães não sabem é que antes da vacinação morriam 100 crianças por ano de Catapora nos EUA, e lamber pirulitos alheios pode transmitir Hepatite B, strepto e outras doenças. 

Pra piorar as Festas da Catapora também são feitas com crianças contaminadas com Sarampo, que tem como complicações coisas como encefalite. 

2 – As Alegrias da Autotrepanação

O nome é promissor, trepanação sugere putaria, sacanagem, mas é um procedimento cirúrgico sério, válido e antigo. Consiste em abrir um buraco no crânio de um infeliz que sofreu um trauma e está com um hematoma inchando o cérebro. Ao abrir o buraco e aliviar a pressão, dá-se chance do cérebro se recuperar, desinchar e então tampa-se o buraco. 

Claro que a sobrevida 8000 anos atrás no Egito não devia ser grande coisa, mas é melhor do que nada. O que é estranho é que pessoas se submetam a isso voluntariamente, tanto em “festas de trepanação” quanto sozinhas em casa.

A moda atingiu seu auge nos Anos 1960, quando um bando de hippies cheiradores emaconhados de LSD procurou novos meios de “expandir a consciência”, e acharam a trepanação. Vários malucos defenderam a idéia.

Hugo Bart Huges era um holandês que estudou medicina mas não conseguiu o diploma (talvez por defender as qualidades terapêuticas da maconha, talvez por defender trepanação). Ele dizia que bebês têm grande capacidade de aprendizado e evolução cerebral pois seus crânios são maleáveis, então se abrirmos espaço em crânios de adultos, o cérebro se expande e atingimos níveis mais elevados de consciência.

Amanda Feilding era uma riquinha inglesa entediada que virou artista da contracultura, se meteu com misticismo e drogas alucinógenas, logo se tornou uma ardente defensora do LSD e da trepanação. Ela chegou a produzir um vídeo. Heartbeat in the Brain onde faz uma autotrepanação. abrindo um buraco na testa. 

Incrivelmente Amanda ainda está viva e continua defendendo a idéia de abrir um buraco na cabeça pra clarear as idéias, deixando claro que faltou é paulada na moleira.

3 – Bugchasers

Pessoas normais com vidas sexuais significativas morrem de medo de pegar alguma coisa esquisita, e nem falo daquela magrela meio grunge que foi ficando mais bonitinha com o avançar da noite. Já os bugchasers são o oposto. 

Eles são uma subcultura entre homens gays que procuram ativamente outros gays que sejam HIV+, para intencionalmente praticarem sexo sem proteção e se contaminarem com o vírus.

Alguns consideram a experiência altamente erótica, a associação perene entre sexo e morte, outros consideram o HIV uma bênção, pois passam a fazer parte de um grupo maior. Há casos onde o sujeito sobre de culpa religiosa, e busca o HIV como punição pela vida de depravação.

E não, os bug chasers não são um grupo minúsculo e insignificante. Há vários sites de encontros dedicados a aproximar bug chasers de bug givers, os homens HIV+ que voluntariamente contaminam os chasers.

CALMA QUE EU NÃO FALEI QUE ACABOU!

Depois que os bug chasers se tornaram mainstream surgiu uma variação mais radical ainda, que envolve a roleta-russa sexual.

Antigamente, em tempos mais inocentes roleta-russa sexual era uma velha piada onde um explorador inglês era levado para uma cabana na tribo onde ficava sem calças no meio de uma roda de seis beldades africanas viciadas em sexo oral, mas uma delas era canibal.

Na versão moderna pessoas vão participar de orgias onde um dos membros (ok na verdade a pessoa inteira) é HIV+ mas ninguém sabe quem é. O sujeito tem toda a adrenalina de transar com várias pessoas correndo o risco de pegar AIDS, não é o máximo?

Certo tá o Felipe Neto que prefere ficar em casa tocando sanfona na webcam.

Fontes:



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