Algum tempo atrás fiz uma resenha da autobiografia de André Midani, que se você não sabe quem é, ao menos com certeza já ouviu algo que passou pela mão dele, seja Tom Jobim, seja Titãs.
Junto fiz um mini-concurso, sorteando uma cópia do livro entre os leitores. A pergunta era simples mas maliciosa? Pedi a formação original dos grupos Party Posse e The Be Sharps.
Os dois grupos são de episódios d’Os Simpsons, uma série notória por suas referências musicais. Os Be Sharps parodiam boa parte da trajetória dos Bythos (em homenagem à Salsinha de Cristo de uns posts atrás) com direito a uma mudança na formação original, como os Beatles, quando detonaram Pete Best em favor de Ringo Starr.
Aí a pegadinha. Durante quase todo o episódio a formação do Be Sharps é Apu, Skinner, Homer e Barney, mas no começo vemos o Chefe Wiggum ser expulso.
O outro grupo, The Party Posse, é uma boy band genérica, artificial e sem-sal, como as que o Midani tanto (corretamente) critica em seu livro. É a marketização da música, onde o poder do marketing, que é aproximar o produto do consumidor é deturpado em prol de uma aberração que é deixar que o marketing CRIE os produtos que deve vender.
Daí Hansons, Menudos, Pussycat Dolls e Party Posse.
A formação original do Party Posse era Nelson, Ralph, Milhouse e Bart.
O primeiro a acertar foi o Thiago Alencar.
Thiago (e todos os envolvidos) perdão pelo atraso. Prometo que as próximas sairão mais rápido. A culpa foi integralmente minha, o pessoal lá da Sapolândia me cobrava com razão não ter entregue ainda os nomes. Você será contactado para envio do livro em breve.