E o surrealismo brasileiro me faz pedir desculpas ao Rafinha Bastos

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Quando saiu a história do Rafinha Bastos montar na Rede TV uma versão nacional do Saturday Night Live todo mundo –eu incluso- sacaneou. Primeiro pela arrogância de tentar repetir o sucesso de um programa consagrado, com 37 temporadas, que revelou gente do calibre da Tina Fey.

A sacanagem principal entretanto foi para o DIA do programa, afinal um nome que se traduz literalmente para “Noite de Sábado Ao Vivo” não deixa muita margem de manobra, mas mesmo assim a direção da Rede TV decidiu, em um momento de puro orgulho ferido bater de frente com o Pânico, na noite de… Domingo.

Ridículo, patético um Saturday Night Live Domingo, né? O próprio Rafinha disse que esperava que a maioria dos espectadores não prestasse atenção nesse detalhe.

Verdade, Rafinha. Nos preocupados tanto em te sacanear que esquecemos de olhar nosso rabo. Se tivéssemos (e você também, cá pra nós) feito o dever de casa direito, veríamos que o Saturday Night Live passa, gravado, AOS DOMINGOS na Sony Brasil.

 

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Ou seja: Na PIOR das hipóteses o Rafinha estava sendo coerente com o dia escolhido pela emissora oficial do SNL no Brasil. Incoerente? Com certeza, mas não me consta que NINGUÉM tenha dado piti contra a Sony. Com que moral querem sacanear o Rafinha?



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