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Homens Burros e Livros Ruins
Quando surgiu o fenômeno Harry Potter, o pessoal bateu palmas. “Agora essa criançada vai começar a ler”. Quando a Internet se popularizou, a grande esperança era que com isso a palavra escrita seria retomada, as pessoas escreveriam mais, pensariam mais, se tornariam humanos mais completos.
Agora com a venda de livros em máquinas automáticas no metrô do Rio, vi gente exaltando isso como se fosse a solução de todos os males.
Não é.
A Panela do BR-Linux
Cardosopalooza’07 – relatório de viagens
3 vôos e nenhum Legacy…
Para desespero dos que esperavam justiça divina, karma ou mesmo ironia do Universo, estou de volta. Meio envergonhado, pois o que seria um diário de viagem e uma vitrine de tecnologias móveis se mostrou um fiasco. Conectividade zero. Cinco dias sem postar – como comentou o Ramon – lendo email só no final da viagem, esquecendo a senha dos blogs, deixando os trolls à solta…
Mesmo assim valeu cada minuto desconectado. Descobri que o mundo dos blogs é muito mais compreensivo que a maioria das empresas. Da última vez que fiz uma besteira dessas, de viajar e matar trabalho, foi um perrengue. Sorte que o Ricardo Rodriguez era um chefe pra lá de compreensivo e adorava ser coadjuvante de comédia romäntica da Meg Ryan. (um dia conto em detalhes, aguardem minha autobiografia não-autorizada)
Adiante, algumas das conclusões que tirei da viagem…