Eu já dei dica aqui de que todo blogueiro deve andar sempre com uma câmera digital. É essencial, seja para pegar um flagrante, fotografar um acidente de avião ou a Preta Gil pelada e vender para… ok, guardar e nunca mais abrir a foto – ou para fazer um entrevista, por exemplo.
Na Bossa Conference, em Pernambuco, que fui cobrir pelo MeioBit, graças à cortesia do Instituto Nokia de Tecnologia, sem minha câmera estaria pelado. E ficar pelado cercado de nerds não deve ser muito agradável.
Mais ainda, deixaria de gravar ótimas entrevistas. Só que a menos que você seja o JJ. Abrams e esteja filmando Cloverfield 2 – Ataque em Recife, ninguém vai engolir uma hora de vídeo tremido e fora de foco. Uma entrevista demanda uma base firme.
Eu já falei do meu tripé, o melhor acessório que uma câmera fotográfica pode ter, mas nem sempre dá para levar um tripé de verdade, daquele grandão. Então levei um pequenino. Ao contrário de outras áreas da simbologia humano-masculina, no caso o pequeno resolve tão bem quanto o grande.
Se você vai tirar fotos no meio do mato, ou cobrir uma corrida de fórmula 1, é claro que o tripé de verdade é recomendado, mas se você quer deixar a câmera fixa, em uma superfície plana, o modelo pequeno é mais do que suficiente. Vejam nesta entrevista, como ele se comportou bem.
Quem tem uma câmera digital e sonha em fazer vídeos com uma aparência melhor, precisa comprar um mini-tripé. Esse da foto custou quinze merréis, as pernas esticam para o dobro do que mostra na foto. Cabe no bolso, na mochila, em qualquer canto. É de alumínio, é muito, muito leve. E é a diferença entre um vídeo decente e mais um lixo tremido do YouTube.
tomava essa Pina Colada. É, rapazes, vocês que estão certos…
Passe no Stand Center genérico de sua cidade e compre um mini-tripé. Não vai se arrepender.
Nota1: Este não foi um post pago, chinês que vende tripé sovina demais pra pagar propaganda, né?
Nota2: O título deste texto é uma referência a uma antiga campanha das calcinhas Hope, onde uma tanga era anunciada com o título “chiquitita pero cumplidora”, e se não me engano era de autoria da Magy Imoberdof, uma grande diretora de arte do tempo em que marketing viral era chamado pelo nome certo, “boca-a-boca”.