O Natal não é o horror todo que aparenta

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Não se preocupe, este não é um daqueles posts estilo “odeio Natal” ou outra dor-de-corno do gênero, embora contenha uma confissão:

Eu estava com medo. Foi meu primeiro Natal de ProBlogger, nunca havia me preocupado com audiência e visitação nessa época, nem quando trabalhava para uma pontocom, visto que isso era da “ossada” (qualquer dia explico o uso do termo) do marketing. Eu até provia as estatísticas, mas não me preocupava com elas.

A impressão era de que no início do final de semana do Natal (no Brasil, quarta-feira) a visitação começaria a cair, prosseguindo nessa tendência até chegar próxima de zero ou pouco acima disso. Bolas, estariam todos comemorando, bebendo, ceiando.

Pois bem; o Natal veio, foi embora e não houve nenhuma modificação monstruosa na visitação do www.carloscardoso.com. Se você olhar o gráfico acima, verá que a maior diferença, entre o domingo 24/12 e o domingo uma semana antes, foi de um pouco menos de 30%. É um número apreciável? Sim. De arrancar os cabelos? Não. Ainda mais por se tratar de um domingo, dia de visitação naturalmente baixa.

Minha estimativa pessoal para o Natal estava completamente errada, e é o que ganho por chutar ao invés de pesquisar. Nizan Guanaes está certo ao dizer que a única pessoa que ganhou dinheiro com Feeling no Brasil foi o Morris Albert.

De posse desses dados de visitação mais os relatórios do AdSense, fico feliz em comunicar que a menos que algo dê muito errado, dezembro vai render mais que outubro. O que é fácil dizer quando você é o Submarino ou as Americanas, e complicado quando você é apenas um blog.


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