Por que não me descabelo pelo lance do Eduardo Cunha:
Primeiro, porque não sei qual o porquê correto.
Segundo, porque a marmotagem dele foi exatamente isso: Um malabarismo, ele esticou torceu e espremeu as regras, ele é o cara que vai pro rodízio e só come camarão, ou pior, o FDP que vai pro rodízio, marca todos os acompanhamentos e não come nada, mas pede pois “está no meu direito, estou pagando”.
Odeie o jogo, não o jogador, ou no caso, odeie o jogador mas não esqueça que o grande culpado disso é o jogo.
A bobagem continua. Saiu mais um pedaço de minha aventura pela Nova Literatura Fantástica Brasileira, minha meta conseguir produzir algo tão ruim quanto o que se vê por aí. Meu Samba do Crioulo Doido Histórico (pleonasmo, eu sei) continua.
Se você está acompanhando a história, é só baixar, pode apagar o arquivo antigo, as atualizações são cumulativas.
Eu sou meio burro. Falo que vou postar o livro em formato de folhetim, mas esqueço de que pra isso preciso postar… O TEXTO, e não só disponibilizar para download.
Sem contar que o Google não vai indexar meus EPUBS. Portanto, aqui está. Quem preferir baixar, é só visitar este link.
Eu confesso, não esperava publicar esta história tão cedo. Não me acho capaz de escrever ficção a sério, mas eis que depois de frequentar a lista de floquinhos escritores do Facebook, percebi que não era preciso. Posso escrever ficção ruim mesmo, mas ao contrário deles, de propósito.
Por isso cometi, ou melhor, estou cometendo esta história. A idéia é provar que consigo escrever tão mal quanto qualquer autor de “literatura fantástica”, ou pelo menos como os candidatos do Facebook.
