A História de um Gato Guerreiro

A História de um Gato Guerreiro

simon A História de um Gato Guerreiro

Em 2010 o Doutor Zahi Hawass, o arqueólogo mais famoso depois de Indiana Jones achou uma tumba de 2600 anos com 22 múmias no Egito. Entre elas algumas crianças, e junto, um cão, também mumificado.  Não foi a primeira vez, animais de estimação eram comuns em inscrições nas paredes das sepulturas egípcias.

Durante a XVIII Dinastia um sujeito de nome Hapymen ficou tão abalado com a morte de seu gato que mandou mumifica-lo e construiu um sarcófago de pedra, com encantamentos para que reencontrasse seu dono no pós-vida.

No Iraque e no Afeganistão cachorros não são bem-vistos, muçulmanos radicais os consideram animais impuros, então a vida de cão deles é pior que a média. Atraídos por comida muitos foram parar nas bases americanas. Outros foram levados por soldados, que achavam filhotes perdidos durante combates. Preocupado com doenças e higiene, o Pentágono mandou exterminar os animais de estimação em posse dos soldados.

Quando a ordem chegou quase todos os comandantes se recusaram a cumpri-la, foi o mais próximo de um motim que as forças armadas chegaram em muitos anos, com mais de um soldado dizendo que quem encostasse no cachorro do pelotão levaria chumbo.

Adeus aos Adoçantes (e nem é por causa do câncer)

Em meio a toda a histeria onde tudo faz mal, tudo é perigoso e até filtro solar da câncer (se ferrou, Bial) talvez um dos vilões de sempre -os adoçantes- não sejam uma boa opção. Eu mesmo decidi abrir mão deles, mas não por causa das correntes de email. Minha justificativa, que tem tudo pra ser mal-vista na Internet, é baseada em pura ciência...

A inédita crônica da falta de luz

A inédita crônica da falta de luz - na qual nosso herói começa enrolando por não ter eletricidade em casa, e acaba discorrendo sobre os truques, mumunhas e esquemas dos blogs de tecnologia para escrever muito sem falar nada.